VIDA ACADÊMICA
Quando criança não parava em escola nenhuma.
Aos 04 anos comecei a estudar. Foram XXX escolas. Primeiríssima escola foi o Educandário Sol Nascente. Ficava a dois segundos de casa. Fui expulso. Bati em um coleguinha com um jacaré de brinquedo.
A segunda escola foi uma tal de Mundo Maior. Lá dancei minha primeira quadrilha, aprendi a estourar toddynho com um pisão e a subir em cima das mesas. Não se adaptaram a mim.
A terceira foi o Delta do setor Oeste. Odiava a escola pois tínhamos que fazer lições após o recreio. Isso não cabia na minha rotina. Perdi a vontade de ir até lá. Saí.
E a quarta foi o glorioso, saudoso, inesquecível, incrível, emocionante, maravilhoso, estupendo, base do meu conhecimento e do modo como vejo o mundo: EXTERNATO SÃO JOSÉ. Neste lugar sem igual, fiz muitos amigos, aprendi a fazer equação de segundo grau, minhas primeiras paqueras, primeiros foras, primeira namorada, primeiro beijo. Meu alicerce, minha base, meu orgulho, minha paixão e minha infância é esta querida escola que se chama SÃO JOSÉ. 10 dourados, alegres, perfumados, felizes anos passei ali. Do jardim II à 8 serie.
Chegou a hora de ir para um colégio, para o segundo grau, hoje chamado de ensino médio. Fui para o Colégio Dinâmico, pois meu tio Hélcio Tsutomo era um dos sócios. Na minha época, o Dinâmico era o TOP de Goiânia, hoje é um colégio de segunda categoria. Estudei o ensino médio todo lá e passei para DIREITO na UFG em 2004, de primeira, após o terceiro ano. Para coroar essa vitória, fui quarto lugar nacional de um concurso de redação. Para mim, só o fato de ser tido como o melhor redator no Dinâmico, já era um grande massageador de auto-estima para mim.
Na faculdade de Direito da UFG me elegeram representante de sala sem nem ao menos eu ter me candidatado. Talvez pelo meu espírito político, expansivo e que sempre gostou de ser amigo de todo mundo e eterno inimigo de panelinhas. De fato, conversava com tudo e com todos ali. Como líder da sala, fiz bastante coisas, pois o C.A era bastante ativo, havia um conselho de representantes e muito a combater ali dentro. Muito trabalho, pouquissimo reconhecimento e uma gigantesca onda de inveja, de encheção de saco, me fizeram renunciar ao cargo: nunca ganhei nada com isso, apenas um séquito de invejosos.
Formei em 2008. Fiz curso preparatório no axioma e passei na prova da OAB em 2009 e hoje sou advogado.
VIDA PROFISSIONAL
Quando criança não parava em escola nenhuma.
Aos 04 anos comecei a estudar. Foram XXX escolas. Primeiríssima escola foi o Educandário Sol Nascente. Ficava a dois segundos de casa. Fui expulso. Bati em um coleguinha com um jacaré de brinquedo.
A segunda escola foi uma tal de Mundo Maior. Lá dancei minha primeira quadrilha, aprendi a estourar toddynho com um pisão e a subir em cima das mesas. Não se adaptaram a mim.
A terceira foi o Delta do setor Oeste. Odiava a escola pois tínhamos que fazer lições após o recreio. Isso não cabia na minha rotina. Perdi a vontade de ir até lá. Saí.
E a quarta foi o glorioso, saudoso, inesquecível, incrível, emocionante, maravilhoso, estupendo, base do meu conhecimento e do modo como vejo o mundo: EXTERNATO SÃO JOSÉ. Neste lugar sem igual, fiz muitos amigos, aprendi a fazer equação de segundo grau, minhas primeiras paqueras, primeiros foras, primeira namorada, primeiro beijo. Meu alicerce, minha base, meu orgulho, minha paixão e minha infância é esta querida escola que se chama SÃO JOSÉ. 10 dourados, alegres, perfumados, felizes anos passei ali. Do jardim II à 8 serie.
Chegou a hora de ir para um colégio, para o segundo grau, hoje chamado de ensino médio. Fui para o Colégio Dinâmico, pois meu tio Hélcio Tsutomo era um dos sócios. Na minha época, o Dinâmico era o TOP de Goiânia, hoje é um colégio de segunda categoria. Estudei o ensino médio todo lá e passei para DIREITO na UFG em 2004, de primeira, após o terceiro ano. Para coroar essa vitória, fui quarto lugar nacional de um concurso de redação. Para mim, só o fato de ser tido como o melhor redator no Dinâmico, já era um grande massageador de auto-estima para mim.
Na faculdade de Direito da UFG me elegeram representante de sala sem nem ao menos eu ter me candidatado. Talvez pelo meu espírito político, expansivo e que sempre gostou de ser amigo de todo mundo e eterno inimigo de panelinhas. De fato, conversava com tudo e com todos ali. Como líder da sala, fiz bastante coisas, pois o C.A era bastante ativo, havia um conselho de representantes e muito a combater ali dentro. Muito trabalho, pouquissimo reconhecimento e uma gigantesca onda de inveja, de encheção de saco, me fizeram renunciar ao cargo: nunca ganhei nada com isso, apenas um séquito de invejosos.
Formei em 2008. Fiz curso preparatório no axioma e passei na prova da OAB em 2009 e hoje sou advogado.
VIDA PROFISSIONAL
Estou no meu sétimo emprego, aos 23 anos de idade. Tenho uma bagagem profissional avantajada. Já fui várias coisas! Sempre me dediquei muito, pois adoro trabalho, sou workaholic assumido com orgulho.
Meu pai sempre me incentivou a ser independente. Desde cedo falava para mim vender tomate na feira e ganhar alguns trocados. Mas nunca fui.
Aos 14 anos ele resolveu que não me daria mais dinheiro. Se eu quisesse, teria que trabalhar. De acordo com ele, com 14 anos a pessoa já tem capacidade para isso. Ele me deu meu primeiro emprego.
Como era engenheiro civil, meu serviço era em suas obras: me contratou como seu apontador. Fazia o relatório completo da obra: diário de obra, relaçao de materiais e alguma coisa de RH: controlar diárias dos funcionários, entrega de marmita, de vale-transporte e fiscalizava se estavam trabalhando ou não. Construi uma parte da expansão do colégio Dinâmico, da escola Os Pequeninos, um hotel e uma mansão. Almoçava marmita com os peões, vivia sujo como eles e queimado de sol. Isso dos 14 aos 18 anos. Aprendi a lidar com pessoas e a encarar uma rotina de trabalha. E o mais importante: a dar valor no dinheiro conquistado com meu suor.
No final do terceiro ano surgiu meu segundo ofício: Professor particular de meus primos. Quem me contratou foi meu tio. Meus primos estavam todos com notas vermelhas e eu os botei para estudar. Se safaram de tomar uma bomba. Hoje, um deles faz engenheria de software na UnB.
Na metade do meu primeiro ano de faculdade, apareceu uma oportunidade para trabalhar numa empresa terceirizada da Celg que contratou algumas empresas para fazer um mapeamento geo-referenciado da rede elétrica de todo o estado de Goiás. Onde eu trabalhava era o centro desse mega-projeto. Trabalhava no auto-cad como lançador de projetos. Isso durou um ano e meio. O salário era alto para alguém da minha idade e com o dinheiro comprei meu primeiro carro.
O projeto acabou e fikei desempregado por dois meses. Foi quando entrei para a NET. Adorava o meu serviço de despachante. Sempre gostei de muita movimentação, correrias e pressão. Não via o dia passar. No segundo mês de serviço, já era capaz de treinar pessoas para a minha função. Conquistei um posto bem prestigiado na área de manutenção e ali me dediquei muito. Mas desvalorizaram meu serviço e resolvi que ali não poderia ser mais o meu lugar. Pedi demissão. Fiquei apenas seis meses na NET.
Depois, consegui um estágio na primeira vara do trabalho. Meu primeiro serviço jurídico. Ficava na sala de audiências, auxiliando o escrivão e o juiz para o que precisassem. Autuava processos, numerando páginas, batendo carimbos e prestando bastante atenção nas audiências e lendo as petiçoes, contestaçoes e sentenças que passavam pelas minhas mãos para serem autuadas e numeradas. Vi de tudo por lá: brigas feias entre advogados, partes e até mesmo com o juiz. Aprendi as manhas de uma conciliação, pois era o que mais acontecia ali, apesar de algumas dificuldades. Conheci advogados e muitos juízes. Vi de perto o funcionamento de uma varaforense. Uma experiência deveras proveitosa e que muito me agregou. Passei exatos um ano ali dentro. Saí para redigir minha monografia.
Formado, meu sexto emprego foi no escritório do Dr. Ricardo Ferreira. Apesar de ser um bacharel, não tinha OAB e fazia serviços de um estagiário. Para mim foi excelente, pois não conhecia nada de um escritório e nem de um Forum. Aprendi as coisas mais básicas, mas importantíssimas. Mas resolvi vir para Palmas, por causa que aqui vislumbrava um futuro mais promissor para mim e foi o que fiz.
Hoje trabalho com o advogado, Dr. Carlos Nascimento aqui em Palmas. Temos muitos processos aqui e nos matamos de trabalhar para dar conta deles. Posso dizer que a cada dia que passa, me sinto mais advogado ainda. Quero agradecer publicamente, a confiança que o Dr. Carlos está depositando em mim e no meu potencial, pois acho que, fora da minha família, é a única pessoa que fez isso. Claro que, como é apenas nós dois para dar conta de tanta demanda, ele teve que me tratar assim. Mas não interessa, eu o agradeço assim mesmo. Ele me forneceu uma sala, linda, maravilhosa, com ar-condicionado, mesa, cadeiras, um ótimo computador, secretária e clientes. Ele, sem querer, me ajudou a realizar um dos grandes sonhos da minha vida: SER UM ADVOGADO. Depois de tanto estudar, de passar por tantos lugares, sinto que chegou a hora de eu me fixar em um local e ser feliz como fui no Externato São José. Esse lugar é onde estou atualmente: no escritório do Dr. Carlos Nascimento.
Me sinto realizado como profissional, quero progredir cada vez mais para que a legião de pessoas que torcem comigo e querem meu bem, não se decepcionem comigo.
OBRIGADO DEUS, POR TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA!
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